1º ano,Brasília

Centro Educacional 02 do Cruzeiro
Prof. Manolo
Geografia
1º ano.



O Distrito Federal

O surgimento de Brasília - Documentário - 41 minutos

                                          Brasília

Vídeo sobre a construção de Brasília. 42 minutos


Discurso de JK na inauguração de Brasília


50 anos de Brasília

Textos sobre o surgimento de Brasília

Brasília é a capital da República Federativa do Brasil e do Distrito Federal brasileiro. Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek, sendo a 3ªcapítal do Brasil. A partir desta data iniciou-se a transferência dos principais órgãos da Administração Federal para a nova capital com a mudança das sedes dos poderes Executivo , Legislativo e Judiciário federais. Localiza-se no Distrito Federal. No último censo realizado pelo IBGE (2000) foi indicada uma população de 2,05 milhões de habitantes, sendo 1,96 milhão na área urbana e cerca de 90 mil na área rural. As últimas projeções (IBGE 2004) indicam que a população total já esteja em cerca de 2,36 milhões de habitantes. Está situada na Região Centro-Oeste.
Seu Plano Piloto foi feito por Lúcio Costa e muitas de suas construções foram projetadas pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer
Brasília é formada pela Asa Norte, Asa Sul, Setor Militar Urbano, Setor de Garagens e Oficinas, Setor de Indústrias Gráficas, Área de Camping, Eixo Monumental, Esplanada dos Ministérios, Setor de Embaixadas Sul e Norte, Vila Planalto, Granja do Torto, Vila Telebrasília, Setor de áreas Isoladas Norte e sedia os três poderes da República Federativa do Brasil: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Segundo o geógrafo Aldo Paviani, Brasília é constituída por toda a área urbana do Distrito Federal, e não apenas a parte tombada pela UNESCO ou a região central, pois a cidade é polinucleada, constituída pelas várias regiões administrativas, sendo uma delas o Plano Piloto, de modo que as regiões perífericas, como Ceilândia e Gama, entre outras, estão articuladas às centrais, especialmente na questão do emprego, e não podem ser entendidas como cidades autônomas.

Naturalidade

Brasiliense é o nome que se dá a quem nasceu em Brasília. Candango é o termo dado a quem vive em Brasília, mas nao nasceu na cidade. Atualmente também tem sido utilizado por alguns brasilienses para se identificarem. De origem africana, Candango significa "ordinário", "ruim", e era a denominação que se dava aos trabalhadores que participaram da construção de Brasília.

Turismo

Palácio do Planalto (ao fundo)No mundo inteiro, Brasília é a única cidade construída no Século XX classificada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Tem belos prédios, construções magnifícas e a arte está presente em todos os lugares. Entre suas atrações mais visitadas estão o Congresso Nacional, a Praça dos Três Poderes, a Catedral, o Catetinho, a Torre de TV, o Memorial JK e o Santuário Dom Bosco. A cidade ainda conta com várias áreas verdes, como o Parque da Cidade Sarah Kubitscheck, o Parque Nacional de Brasília, mais conhecido como Água Mineral e o Jardim Botânico.
Brasília ainda é conhecida por suas comunidades religiosas, localizadas na cidade (como o Templo da Boa Vontade da LBV) ou nos seus arredores, como o Vale do Amanhecer, a Cidade Eclética e a Cidade da Paz.

Geografia

Brasília se localiza a 15°50’16” sul, 47°42’48” oeste a uma altura de 1050 a 1200 metros acima do nível do mar. Seu relevo é na maior parte plano, apresentando algumas leves ondulações. O clima é tropical de altitude de alternância e altitude, com um verão úmido e chuvoso e um inverno seco. A temperatura média anual é de 19ºC, podendo chegar aos 28ºC no verão e a menos de 07ºC nas madrugadas de inverno, a noite mais fria do ano de 2006 foi no dia 09 de junho, as 3 e 55 da manhã fez 7.8 graus. Porém a temperatura pode variar no Distrito Federal, pois infelizmente o inmet só possui bases registradoras na região do plano-piloto e aeroporto. é muito normal durante os meses de inverno e outono, no Pico do Roncador, na serra do Sobradinho, registrar temperaturas negativas, pois o pico é o mais alto dentro do Distrito Federal. Ele fica a mais de 2.200 metros acima do nível do mar. O frio também predomina na região rural e nas marges de rios e lagos. A umidade relativa do ar é de aproximadamente 70%, podendo chegar aos 30% ou menos no inverno. Fauna predominantemente típica de cerrado, em alguns lugares da cidade é possivel observarmos espécies de gimnospermas (pinheiros e também outros tipos de árvores provenientes de outra flora brasileira.
A cidade foi construída estrategicamente no Planalto Central, uma vasta região sem grandes acidentes geográficos no interior do Brasil. Algumas razões para sua construção são deslocamento do centro político do país para fora do eixo Rio-São Paulo, incentivo ao povoamento do interior quase vazio do país e melhor posição estratégica e militar da capital.
Brasília cresceu muito desde que foi construída. A cidade foi projetada para comportar no máximo 500.000 habitantes, sendo que hoje o Distrito Federal, quadrilátero em meio ao planalto determinado para abrigar a cidade, já possui mais de 2,2 milhões de pessoas, com 1,5 milhão nas cidades satélites e 600.000 habitantes em Brasília. A maior razão para seu superpovoamento é o fato de sua economia estar intimamente ligada ao poder público.
Brasília é a cidade com uma das maiores rendas per-capita do Brasil. Um dos problemas crônicos causados por tudo isso é que o número de carros em Brasília tende a aumentar a níveis para os quais a cidade não foi projetada; começaram a surgir inúmeros engarrafamentos na cidade, e alguns lugares se tornam intransitáveis na hora do rush. Para tentar amenizar esse quadro, foi construído um metrô, mas devido à sua extensão limitada e ao próprio crescimento da cidade, não alterou significativamente o problema de trânsito na cidade.

História de Brasília


A primeira sede administrativa do Brasil foi São Salvador (atualmente Salvador), onde funcionou de 1578 até 1763, transferida posteriormente para o Rio de Janeiro. Mas desde o início da colonização a idéia de uma capital no interior esteve sempre presente. Apesar da falta de evidências, credita-se a originalidade da idéia ao Marquês de Pombal (1699-1782), que desejaria, então, uma capital inexpugnável, não apenas para a colônia, mas de todo o reino português.
Os patriotas da Conjuração Mineira de 1798 pretendiam instalar a capital do país na cidade de São João del Rei, enquanto os revolucionários nordestinos de 1817 imaginaram para a capital da república que pretendiam construir, uma cidade central, a 30 ou 40 léguas do mar.
Em 1808, a corte portuguesa refugiou-se no Rio de Janeiro. Em 1809, William Pitt, primeiro-ministro do Reino Unido recomenda, por motivos de segurança, a construção de uma Nova Lisboa no Brasil central.
A partir de 1813, Hipólito José da Costa, em repetidos artigos de seu Correio Braziliense, reivindicava "a interiorização da capital do Brasil, pròxima às vertentes dos caudalosos rios que se dirigem para o norte, sul e nordeste".
Em 1821 José Bonifácio preparou a minuta de reivindicações da bancada brasileira para a parecer da comissão encarregada da redação de aditamentos à constituição. Acredita-se que tais reivindicações inspiraram a publicação em 1822 de um in-fólio sob o título de "Aditamento ao projeto de Constituição para fazê-lo aplicável ao reino do Brasil", em que se sugere "no centro do Brasil, entre as nascentes dos confluentes do Paraguai e Amazonas, fundar-se-á a capital desse Reino, com a denominação de Brasília".
José Bonifácio de Andrada e Silva, tão logo viu proclamada a independência do Brasil, ofereceu à assembléia constituinte, a que então presidia, uma Memória, onde demonstra as vantagens "de uma nova capital do Império no interior do Brasil, em uma das vertentes do rio São Francisco, que poderá chamar-se Petrópole ou Brasília...".
Na legislatura de 1852 a questão tornou a ser ventilada, despertando a atenção do historiador Varnhagen, que defendeu ardorosamente no compêndio "A questão da capital marítima ou no interior?". Coube-lhe a primeira verificação prática no local (1877). Apontou então como local mais apropriado "para a futura capital da União Brasílica o triangulo formado pelas lagoas Formosa, Feia e Mestre d'Armas, das quais manam águas para o Amazonas, para o São Francisco e para o Prata!". Determinava assim, com oitenta e três anos de antecedência, o ponto onde se iria instalar a nova capital.
Com o advento da república, volta a velha questão à tona, sempre ligada à defesa e ao desenvolvimento do país, afirmando-se expressamente, no art. 3o.da constituição republicana de 1891; "Fica pertencente à União, no Planalto Central da República, uma zona de 14.000 km², que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal." Floriano Peixoto (segundo presidente da república) deu objetividade ao texto, constituindo-se a Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil (1892), sob a chefia do geógrafo Luís Cruls, que apresentou substancioso relatório, delimitando, na mesma zona indicada por Varnhagen, uma área retangular que ficou conhecida como Retângulo Cruls.
Durante vários anos pouco se falaria na questão, e, na verdade, para tão arrojado plano, naquela época, seria necessário vencer as distancias com razoáveis estradas de ferro até o mar, exigindo uma tecnologia de que não dispunha o Estado.
Muito embora a constituição de 1934 previsse a interiorização da capital federal e ordenasse que, "concluídos os estudos, serão apresentados à Câmara dos Deputados, a qual tomará, sem perda de tempo, as providencias necessárias à mudança", sobreveio a carta constitucional de 1937 e foram esquecidos tais propósitos. Reapareceu o mesmo texto no art. 4 das disposições transitórias da constituição de 1946, motivando a comissão chefiada pelo engenheiro Poli Coelho, que reconheceu a excelência do local já preconizado. Outra comissão, constituída em 1953 e presidida (em 1954) pelo general José Pessoa, completando os estudos já realizados, delineou a área de futura capital entre os rios Preto e Descoberto, e os paralelos 15o30' e 16o03', abrangendo parte do território de três municípios goianos (Planaltina, Luziânia e Formosa), o que foi aprovado. Em 09 de dezembro de 1955, o presidente da Repúbica em exercício, Nereu Ramos, através do decreto n.38.261 transforma a Comissão de Localização da Nova Capital do Brasil, em Comissão de Planejamento da Construção e da Mudança da Capital Federal, da qual foi presidente, de maio a setembro de 1956, o doutor Ernesto Silva, que, a 19 de setembro, lançou o concurso nacional do Plano Piloto de Brasília.
Em Jataí, no início de sua campanha eleitoral, Juscelino Kubitschek de Oliveira fora interpelado sobre o assunto da mudança da capital por um popular. Respondera que a mudança era obrigação constitucional e daria os primeiros passos para sua efetivação.Eleito presidente da república, logo após sua posse, em janeiro de 1956, afirmou o seu empenho "de fazer descer do plano dos sonhos a realidade de Brasília"; Em 12 de março de 1957, instalou-se a Comissão julgadora do Concurso Público para a escolha do Plano Piloto da cidade de Brasília.
O arquiteto Oscar Niemeyer foi escolhido para chefia do Departamento de Urbanística e Arquitetura, sendo encarregado de abrir concurso para escolha do plano-piloto; assim, em março de 1957, uma comissão julgadora constituída por sir William Halford, Stano Papadaki, André Sive, Oscar Niemeyer, Luís Hildebrando Horta Barbosa e Paulo Antunes Ribeiro escolheu o projeto do arquiteto Lúcio Costa.
No dia 2 de outubro de 1956, em campo aberto, o presidente Kubitschek assinou o primeiro ato no local da futura capital, lançou então a seguinte proclamação: "Deste planalto central desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino."
No mesmo ano iniciaram-se os trabalhos de construção. Formou-se o Núcleo Bandeirante, onde se permitia maior liberdade à iniciativa particular e foi batizado com o nome de "Cidade Livre". Especialmente do Nordeste, Minas Gerais e Goiás, principiaram chegar levas de trabalhadores. Os primeiros candangos.
Fonte: pt.wikipedia.org


Texto 2 - História de Brasília


Brasília, a capital da República Federativa do Brasil, localizada no território do Distrito Federal foi inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek, sendo a 3ª capital do Brasil. A partir dessa data iniciou-se a transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital com a mudança das sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário Federais. (...).

No dia 02 de outubro de 1956, em campo aberto, o presidente Kubitschek assinou o primeiro ato no local da futura capital, lançou então a seguinte proclamação: “Deste planalto central desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino”.

Em 1891, o artigo 3º, da Constituição promulgada naquele ano determinava uma área de 14 mil quilômetros quadrados seria demarcada no Planalto Central, para onde seria transferida a futura capital do País. Em 1955, o presidente Café Filho delimitou uma área de 50 mil quilômetros quadrados, onde hoje é o atual Distrito Federal. No ano seguinte, o presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira começou o processo de instalação da Nova Capital. Lúcio Costa partiu do traçado de dois eixos, cruzados e em ângulo reto, como uma cruz para criar o projeto urbanístico brasiliense.

Os dois eixos foram chamados de Rodoviário e Eixo Monumental. O Eixo Rodoviário, que cortaria as áreas residenciais do Plano Piloto, foi levemente arqueado para dar à cruz a forma de um avião, nascendo, assim, a Asa Norte e Asa Sul. Enquanto o Eixo Monumental, com 16 quilômetros de extensão, seria destinado para as autarquias e monumentos. Ele foi dividido da seguinte maneira, no lado leste prédios públicos e palácios do governo, no centro a Rodoviária e a Torre de TV; e no lado oeste os prédios do Governo do Distrito Federal. No dia 21 de abril de 1960 foi inaugurada a nova capital do Brasil.

O planejamento urbanístico de Lúcio Costa previa 500 mil habitantes no ano 2000. Em janeiro deste ano, chegamos a 2 milhões de habitantes, quatro vezes mais que o planejado. No último censo realizado pelo IBGE em 2000 foi indicada uma população de 2,05 milhões de habitantes, sendo 1,96 milhões na área urbana e cerca de 90 mil na área rural. As últimas projeções do IBGE em 2004 indicam que a população total já esteja em cerca de 2,36 milhões de habitantes.

O nome Brasília foi sugerido em 1823 por José Bonifácio e encaminhado à Assembléia Geral Constituinte do Império. 150 anos depois do chanceler Veloso de Oliveira ter apresentado a idéia ao príncipe-regente. Desde 1987, a Unesco reconhece Brasília como Patrimônio Histórico e Universal da Humanidade.

Regiões administrativas



O Distrito Federal subdivide-se em 30 (trinta) Regiões Administrativas (RA):
Estas Regiões Administrativas, na prática, funcionam como se fossem verdadeiras cidades, mas com a particularidade de não haver prefeitos ou vereadores. É o Governador do DF quem indica os seus Administradores Regionais.

Cidades BrasileirasBrasília - DF

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DF:
RA I - BRASÍLIA
O projeto para o Plano Piloto foi escolhido através de um concurso promovido pela Novacap em 1957, do qual participaram urbanistas de renome internacional. A proposta premiada foi a de Lúcio Costa, definida pela comissão julgadora como "clara, direta e fundamentalmente simples". Em três anos, foi construída a estrutura básica do Plano Piloto, e hoje constata-se que o desenho original, embora acrescido de pequenas alterações aprovadas pelo autor, deu certo e funciona conforme planejado.
Fonte:http://www.portalbrasil.net/brasil_cidades_brasilia_ras.htm Acessado em 01.04.2011. 16h46
A solução urbanística de Lúcio Costa partiu do traçado de dois eixos cruzando-se em ângulo reto, como o sinal da cruz. Um deles, o Eixo Rodoviário, foi levemente arqueado para dar à cruz a forma de um avião, levando as áreas residenciais do Plano Piloto a serem chamadas de Asa Norte e Asa Sul. O corpo do avião é o Eixo Monumental, com 16 quilômetros de extensão, que abriga no lado leste os prédios públicos e os palácios do Governo Federal; no centro, a Rodoviária e a Torre de TV; e no lado oeste, os prédios do Governo do Distrito Federal.
As Asas Norte e Sul são semelhantes, somam 14,3 quilômetros de extensão e têm como via principal o Eixo Rodoviário, formado por uma pista principal com seis faixas, chamada de eixão, e eixos auxiliares conhecidos como eixinhos, separando as quadras residenciais numeradas com as centenas 200 e 400, do lado leste, e 100 e 300, do lado oeste. Toda a estrutura residencial do Plano Piloto é baseada nas superquadras, que têm cerca de 200 x 200 metros cada. Os blocos de apartamentos são dispostos de maneira diversa,mas obedecem a um padrão geral: máximo de três andares nas quadras 400, máximo de seis nas quadras 200, 100 e 300, com vegetação e iluminação abundantes. As superquadras são separadas por vias transversais, onde funciona o comércio local, destinado a servir aos moradores. Cada conjunto de oito superquadras constitui uma unidade de vizinhança, com espaços reservados para áreas de esporte, templos e postos policiais.
Há de se destacar também a importante colaboração do arquiteto Milton Ramos, falecido em 02 de agosto de 2008, no projeto do Ministério das Relações Exteriores, Justiça, Teatro Nacional além de dezenas de outros menores (ele quem projetou, a convite do Ministério da Aeronáutica, o Aeroporto Internacional de Confins, em Belo Horizonte-MG).
Administração Regional: SBN Quadra 02 Bloco K, Asa Norte, (próximo ao Shopping Liberty Mall), telefone: (61) 3327.5000 - site: http://www.brasilia.df.gov.br/.


RA II - GAMA
Visto do alto, o Gama assemelha-se a uma colméia, devido ao seu formato hexagonal. Quem chega à Região Administrativa II percebe semelhança com o abrigo das abelhas também por outros aspectos. A cidade é uma das mais dinâmicas do Distrito Federal, e seu desenvolvimento segue em ritmo acelerado.
Cada vez mais independente do Plano Piloto, o Gama possui movimentos culturais que já se firmaram e atraem público de outras localidades, como o Festival de Música Popular e as apresentações de filmes e peças teatrais no Cineclube Porta Aberta.
A cidade também é conhecida pelas belezas naturais da região, como o Parque Recreativo do Gama, onde uma cachoeira e piscinas naturais atraem milhares de visitantes.
Distante 30,2 quilômetros do Plano Piloto, o Gama foi a quarta cidade-satélite a ser oficializada no DF. Ela nasceu em 1960, no mesmo dia da inauguração de Brasília, para abrigar os operários que trabalhavam na construção da barragem do Lago Paranoá. O nome foi escolhido em homenagem ao padre Luiz Gama Mendonça, que celebrou a primeira missa no local. Com 377,60 quilômetros quadrados de área, a cidade se divide nos setores Norte, Sul, Leste, Oeste e Central, todos com áreas residenciais e comerciais.
Administração Regional: Área Especial, Setor Central, Gama. CEP: 72405-010. Fone: 3556-6608.
RA III - TAGUATINGA
É um dos municípios brasileiros que mais cresceram na última década. Com 50 anos completados em junho de 2008, Taguatinga é considerada a capital econômica do Distrito Federal, com indústria moderna e comércio forte e variado, é a 12ª maior arrecadadora de ICMS dentre todos os municípios brasileiros. Os novos arranha-céus que surgem a cada dia, a animada vida noturna e o trânsito intenso nas largas avenidas contribuem para dar à cidade ares de metrópole.
Taguatinga, hoje, não lembra mais a cidade que nasceu como acampamento de operários da construção de Brasília, mais tarde destinada a abrigar as invasões formadas ao redor do Plano Piloto. Atualmente, os investimentos em Taguatinga são cada vez mais numerosos, sobretudo no setor imobiliário.
A vida noturna é uma das mais badaladas do Distrito Federal, com seus bares e restaurantes que já conquistaram não só os moradores locais, como também os de outras cidades e do Plano Piloto, distante apenas 20,9 quilômetros. As boates, situadas em sua maioria no centro da cidade, atraem os visitantes nos fins de semana, e diversos clubes recreativos mantêm programações variadas.
A cultura tem sido incentivada e ganha, cada vez mais, força em Taguatinga, que já revelou muitos artistas, grupos musicais e teatrais. Os artistas locais e nacionais apresentam-se em espaços como a tradicional Feira co Comércio e Indústria de Taguatinga (Facita), realizada em junho e considerada um dos mais movimentados eventos do Distrito Federal.
O nome da cidade surgiu do tupi-guarani tauá-tingá, que significa barro branco. Com área de 121,34 quilômetros quadrados, Taguatinga divide-se em três setores: Central, composto pela Avenida Central, praças, comércio, hotéis, bancos e escritórios; Norte e Sul, formados por quadras residenciais, comerciais e industriais. Tombada pelo Patrimônio Histórico, a Praça do Relógio, no Setor Central, é um dos pontos mais movimentados de Taguatinga. A cidade tem, entre outras atrações, seis clubes sociais, dois cinemas,uma feira permanente localizada na QNL 7, e um grande número de restaurantes e bares.
Os eventos principais são a Festa do Peão Boiadeiro, em 5 de junho, e a Facita, também em junho.O ponto turístico mais procurado é o Parque Vivencial Saburo Onoyama.
Administração Regional: Praça do Relógio, Setor Central. CEP 72.018-900. Fone: 3351-7977.
RA IV - BRAZLÂNDIA
Brazlândia tem histórias para contar. Nasceu bem antes de Brasília, em 1852, com um povoada nas proximidades da fazenda da família Braz, de onde se originou o nome. A propriedade dos Braz ficava próxima à trilha das comitivas que se deslocavam do sul para o norte de Goiás. Passavam por ali, também, viajantes vindos principalmente da Bahia.
Distante 45 quilômetros do Plano Piloto, a cidade atualmente revela a forte influência recebida da construção de Brasília. O rápido crescimento populacional fez surgir novos setores residenciais, embora isso não tenha tirado de Brazlândia suas características de cidade de interior, marcantes, principalmente, no Setor Tradicional, como ficou conhecida sua parte antiga. A condição de cidade só foi outorgada à Brazlândia em 1964, ano em que se iniciou seu processo de crescimento.
Atualmente, Brazlândia vem se destacando por sua forte vocação agrícola. Em torno da cidade, várias chácaras e fazendas formam um imenso cinturão verde, tornando a região a principal abastecedora dos hortigranjeiros do DF. Numa dessas propriedades rurais está a conhecida Farmácia Verde, de Seu Beija, que cultiva ervas medicinais e fornece receitas, gratuitamente, a pessoas do DF e de vários pontos do país.
Além da farmácia do Seu Beija, o turista tem outros motivos para ir a Brazlândia, onde existem belezas naturais típicas do Planalto Central. São cachoeiras como a do Rio do Sal, Mumunhas e Poço Azul. Há, também, a Gruta do Rio do Sal, muito procurada pelos visitantes, e clubes como o Balneário Veredinha - o primeiro da cidade - e o Texas, que possui área de camping.Administração Regional: Área Especial 4, Lt. 1, Setor Tradicional. CEP: 74.040-640. Fones: 3391-1137/391-1252.
RA V - SOBRADINHO
Conhecida como a Petrópolis do Planalto, devido ao clima agradável e à vegetação densa e diversificada, a cidade de Sobradinho originou-se de uma fazenda do mesmo nome. Fundada em 13 de maio de 1960, consta da sua história que o nome Sobradinho é uma homenagem à engenhosidade do pássaro joão-de-barro, que construiu, às margens de um ribeirão que cortava a fazenda, duas casas superpostas, como sobrado, no braço de um antigo cruzeiro, e que se transformaram em marco geográfico para os viajantes da época.
Dominado por casarios baixos, o traçado da cidade é integrado pelas quadras residenciais, separadas por quadras onde se localizam as áreas de esporte, escolas, templos e comércio. Na Quadra Central, estão concentrados os prédios da Administração Regional, Rodoviária e órgãos de serviços públicos. Extensas faixas verdes e um sistema viário amplo completam o quadro urbano da cidade.
Os primeiros habitantes foram as famílias transferidas do Acampamento Bananal e da Vila Amauri, próxima à vila Planalto, cuja área foi inundada quando se formou o Lago Paranoá. Mais tarde, fixaram-se na cidade os moradores que compraram os lotes lançados no mercado imobiliário. Em 1961, Sobradinho se transformou em subprefeitura do Distrito Federal e, em 1964, a Lei 4,545 dividiu o Distrito Federal em regiões administrativa e Sobradinho passou a ser RA V, com 569,40 quilômetros quadrados.
A vocação de suas terras garantiu à RA V a implantação de dois núcleos rurais- Sobradinho I e II, administrados pela Fundação Zoobotânica do Distrito Federal, além de áreas isoladas de produção e de comunidades agrícolas diversas, com áreas que variam de um a 1.000 hectares. Na área industrial, a especialização local está na produção de minerais não-metálicos, principalmente o cimento. Já o comércio é orientado, basicamente, para as necessidades da população local.
Sobradinho conta com uma grande quantidade de artesãos, na confecção de trabalhos em madeira, couro e pedra. Os produtos são comercializados em feiras livres. A RA V foi escolhida para abrigar as instalações do Pólo de Cinema e Vídeo do Distrito Federal. As principais festas são o aniversário da cidade, em 13 de maio, as juninas e do Peão Boiadeiro, que ocorrem em junho.
Administração Regional: Área Especial, Quadra Central, Lt.A. CEP: 73.010-700. Fones: 3591-1153/3591-1865.
RA VI - PLANALTINA
Quem acredita que Brasília é um símbolo apenas da modernidade pode se surpreender ao visitar a secular cidade de Planaltina. A 38,5 quilômetros do Plano Piloto, a mais antiga das regiões administrativas do Distrito Federal conserva, em ruas estreitas, centenários casarões que testemunharam, em 1892, a passagem da Missão Cruls, encarregada de estudar a localização da nova capital do país. O local,na época chamado de Vila Mestre D'Armas devido a um armeiro que morou na região, era ponto de escoamento do ouro retirado de Goiás.
Batizada de Planaltina em 1917, a cidade assistiu em 1922, anodo centenário da independência do Brasil, ao lançamento da pedra fundamental da futura capital, pelo então presidente Epitácio Pessoa. O lançamento causou, na época, um surto de desenvolvimento na região. Atualmente, o local é um dos pontos turísticos da cidade, com uma área de 1.537,16 quilômetros quadrados. Planaltina foi incorporada ao Distrito Federal com a inauguração de Brasília, recebeu novos loteamentos habitacionais e hoje divide-se em duas áreas, a antiga e a nova, chamada de Vila Buritis.
Privilegiada em pontos turísticos, a região de Planaltina oferece ao visitante atrações como a Lagoa Bonita, a Cachoeira do Pipiripau e o Vale do Amanhecer, uma das maiores comunidades místicas do país. A mais importante reserva ambiental da América do Sul, a Estação Ecológica de Águas Emendadas, também se localiza próximo à cidade. Na área urbana, as maiores atrações são a Igreja de São Sebastião, a Igreja Matriz e o Museu Histórico e Artístico de Planaltina, que conserva a memória da cidade e vende artesanato da região, onde se destacam a cerâmica e a tapeçaria. Os visitantes podem apreciar também festas tradicionais como a Folia do Divino, realizada no sétimo domingo após a Páscoa, e a Folia dos Santos Reis, no dia 6 de janeiro. O evento mais importante é a Via-Sacra, a mais concorrida festa religiosa do Distrito Federal, representada por atores da cidade, e que leva um público de cerca de 150 mil pessoas ao Morro da Capelinha, durante as comemorações da Semana Santa.
Administração Regional: Setor Administrativo de Planaltina. CEP: 73.000-310. Fones: 3389-2243/3389-2643.
RA VII - PARANOÁ
Localizada a apenas 28 quilômetros do Terminal Rodoviário do Plano Piloto, o Paranoá é limitada ao norte com as regiões administrativas de Planaltina e Sobradinho, ao sul e ao leste com o estado de Goiás e a oeste com o Plano Piloto e a região administrativa do Gama, a cidade está situada em local de altitude privilegiada, que oferece uma bela vista do Lago Paranoá e do Plano Piloto.
Foi a partir da instalação do canteiro de obras da construção da Barragem do Paranoá, que se formou o núcleo habitacional que deu origem, inicialmente, à Vila Paranoá. Com o crescimento do número de famílias que ali foi se fixando a partir dessa época, a Vila transformou-se em cidade-satélite e, em 1989, passou a integrar a Região Administrativa VII, através de decreto do Governo do Distrito Federal. A data do decreto, 25 de outubro, transformou-se no dia de comemoração do aniversário da cidade.
Organizada em dois setores - Paranoá Velho e Paranoá Novo -, a cidade possui infra-estrutura básica e tem, entre os projetos de urbanização, a previsão para a construção de um grande parque turístico, que aproveitará o potencial oferecido pela beleza da Barragem do Paranoá, onde já existe uma churrascaria.
Administração Regional: Salão do Centro Comunitário Paranoá. CEP: 71.570-000 Fone: 3369-1213.
RA VIII - NÚCLEO BANDEIRANTE
Conhecida como "Cidade Livre" durante a construção de Brasília, onde o comércio era livre e não se cobrava impostos, funcionou como centro comercial e recreativo daqueles que estavam diretamente ligados à construção da nova capital. A cidade surgiu, efetivamente, em 19 de dezembro de 1956, sendo a primeira área destinada a abrigar os trabalhadores pioneiros. Em 20 de dezembro de 1961, a Lei nº 4.020 estabeleceu os seus primeiros limites geográficos, que abrangiam 1,15 quilômetros quadrados. Algumas construções de madeira foram mantidas na forma original. São casas, sobrados e construções do porte da escola Metropolitana e do Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO), tombado pelo Patrimônio Histórico do GDF, e onde hoje funciona o Museu Vivo da Memória Candanga.
Situado a 13,3 quilômetros do Plano Piloto, o Núcleo Bandeirante possui uma população de 31.205 habitantes, distribuídos em 82,39 quilômetros quadrados. Totalmente urbanizada, a cidade possui um comércio forte, onde se destaca o setor atacadista. Foi implantando há pouco tempo o Setor Industrial Bernardo Sayão (gemologia, gráfica e informática) e a Placa da Mercedes (armazenamento, indústria e abastecimento). Nesses setores serão implantados pequenas indústrias, comércio atacadista, de material de construção, beneficiamento de cereais, informática e lapidação de pedras preciosas, entre outros.
São vários os pontos turísticos da cidade, destacando-se a Igreja da Metropolitana, construída em madeira e tombada pelo Patrimônio Histórico; Igreja Dom Bosco, erguida no mesmo local onde Padre Roque iniciou a construção original em madeira; o Mercadão, antigo Mercado Diamantina, que abriga comércio diversificado e restaurantes de comidas típicas de vários estados, principalmente do nordeste; a Casa do Pioneiro, construção em madeira onde funciona uma Biblioteca Pública; e o Museu Vivo da Memória Candanga, conjunto formado por construções em madeira, e pela Escola do Saber Fazer, que oferece cursos de artesanato, principalmente cerâmica, aos menores da cidade.
Administração Regional:
RA IX - CEILÂNDIA
Segundo maior colégio eleitoral do DF, Ceilândia teve um crescimento acelerado, proporcional à esperança dos migrantes de encontrar, na região, trabalho e melhoria de vida. Surgiu a partir da Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), realizada em 1971 pelo Governo do DF, de onde se originou o nome da Ceilândia. A cidade divide-se nos setores M, N, O, P e Q, dispostos em torno de dois eixos que se cruzam em ângulo de 90º.
A maioria dos habitantes de Ceilândia, são em sua maioria, migrantes que vieram de Goiás, Minas Gerais, da região Norte e, principalmente, do Nordeste, fazendo da cidade um ponto de convergência e de difusão da cultura nordestina. Um exemplo é Casa do Cantador, projetada por Oscar Niemeyer para sediar a Federação Nacional das Associações de Cantores, repentistas e Poetas Cordelistas, que promovem encontros e festivais. A população da cidade marcou a história da organização comunitária no Distrito Federal, com a criação da combativa Associação dos Incansáveis Moradores da Ceilândia.
As quadras residenciais são compostas, além das habitações, de comércio local e templos. Os demais equipamentos urbanos são distribuídos em áreas especiais. Aos domingos, o centro é ocupado por duas feiras, a Feira Central, um onde se encontram todos os tipos de produtos, e a Feira do Rolo, que utiliza o sistema de trocas para negociar desde eletrodoméstico até literatura de cordel.
Localizada a 24 quilômetros do Plano Piloto, com acesso através da Via Estrutural e da EPTG, Ceilândia possui uma área de 232 quilômetros quadrados e seu traçado urbanístico é do arquiteto Ney Gabriel de Souza. Sua principal atração é a Barragem do Rio Descoberto, cujo acesso é através da BR-070. As principais Festas são o aniversário da cidade, no dia 27 de março, a Festa Colônia Nordestina, na primeira semana de julho e os jogos da Primavera, em setembro.
Administração Regional: QNM 13, Área Especial, Ceilândia Sul. CEP 72.225-130. Fone: 3371- 4842.
RA X - GUARÁ
Não existe em Brasília quem não tenha ido ou ao menos ouvido falar na feira do Guará. A feira livre, que acontece nos fins de semana, tornou-se o referencial maior dessa que é uma das caçulas entre as cidades do DF. Com 25 anos de existência, a Região Administrativa X possui uma das melhores infra-estruturas urbanísticas, com localização privilegiada, entre Plano Piloto e Taguatinga.
O Guará nasceu de mutirão de funcionários da Novacap, que em 1967 começaram a construir suas casas, reunidos em grupos de 10 famílias, sob orientação de arquitetos e engenheiros. O êxito da experiência fez com que o projeto fosse estendido a servidores de outras instituições do governo. Mais tarde, encerrados os mutirões, as casas passaram a ser construídas pela Sociedade de Habitações e Interesse Social (SHIS). A cidade deve seu nome ao Córrego Guará, que corta sua área e que provavelmente foi batizado assim em homenagem ao lobo-guará, espécie comum na Região do Planalto Central.
Dividido em Guará I e II, seu planejamento físico foi concebido para distribuir as casas em quadras completas, com escola, playground e comércio. A idéia original do Guará é do urbanista Lucio Costa, o idealizador do Plano Piloto. A cidade, no entanto, cresceu muito além do planejado, e recebeu algumas ampliações, que seguiram o traçado básico.
Além da famosa feira livre, o Guará dispõe de um moderno kartódromo, o principal do DF, cuja pista serviu de iniciação para pilotos de renome internacional, como Nélson Piquet e seu filho Nelsinho, Vitor Meira, Roberto Pupo Moreno, Alex e Fernando Dias Ribeiro. O Centro Administrativo Vivencial e Esportivo (CAVE) e a Casa da Cultura do Guará são, os principais espaços para atividades culturais e esportivas da cidade, que ainda dispõe de três clubes recreativos, hotéis, bares e restaurantes.
Administração Regional: Área Especial do Cave, Guará II. CEP 71.095 - 000. fones: 3568-2070/3568-6113.
RA XI - CRUZEIRO
Região Administrativas mais próxima do Plano Piloto, o Cruzeiro tornou-se conhecido como um reduto do samba, com as constantes festas promovidas pela Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro, a famosa Aruc, escola de samba mais premiada dos carnavais do Distrito Federal.
A cidade nasceu de um conjunto construído em 1958 para abrigar os primeiros funcionários que chegaram à capital, e recebeu este nome por estar a cruz erguida do ponto mais alto do Eixo Monumental, onde em 1957, foi celebrada primeira missa de Brasília. Muito antes disso, em 1894, a área onde hoje se encontra a cidade, abrigou um acampamento da Missão Cruls, que ali instalou um observatório.
As primeiras casas construídas foram habitações geminadas de um pavimento, com áreas para comércio, serviços, recreação e templos. Na década de 70 foi construído um conjunto de edifícios residenciais que passou a ser conhecido como Cruzeiro Novo. Oficialmente chamado Setor de Habitações Coletivas Econômicas Sul (SHCES), é formado por blocos de apartamentos de quatro e cinco andares. A parte antiga, que ficou conhecida como Cruzeiro Velho, é formado por 60 quadras.
Oficializado como Região Administrativa em 1989, possuindo uma área de 8,99 quilômetros quadrados, que inclui também o Setor de Habitações Coletivas - Áreas Octogonais (SHC, AO/Sul), formado por oito quadras em forma de octógono. Em 30 de novembro, a cidade comemora seu aniversário e durante todo o ano são realizadas festas e ensaios abertos na sede da Aruc.
Administração Regional: Área Especial H, Cruzeiro Velho. CEP 70.640-970. Fone: 3233-5321.
RA XII - SAMAMBAIA
Criada para responder ao crescimento populacional do DF, Samambaia recebeu os primeiros moradores em 1985 e as casas foram construídas, em parte, com o apoio do Programa de Olarias Comunitárias, organizado pela artesã e ex-secretária do Desenvolvimento Social, Maria do Barro. Distante 28 quilômetros do Plano Piloto. Seu projeto urbano, traçado ao longo de eixos que facilitam o transporte público e a distribuição das áreas de comércio e serviços, prevê uma capacidade para 330 mil pessoas em 106 quilômetros quadrados, distribuídas em setores que vão desde o de Mansões Leste até a Vila Roriz, onde estão as construções mais populares.
A cidade comemora seu aniversário em 25 de outubro. Seu principal centro de atividades é a Chácara Três Meninas, localizada na Entrequadra 609/611, do Centro Urbano, onde se encontram a Casa da Cultura, a Olaria Comunitária, a Biblioteca Pública, postos de saúde, escolas e serviço social.
Administração Regional:
RA XIII - SANTA MARIA
Localizada a 39 quilômetros do Terminal Rodoviário do Plano Piloto, limitando-se ao norte com o Núcleo Bandeirante, ao sul com o estado de Goiás, a leste com o Paranoá e a oeste com o Gama.
A Região Administrativa XIII foi criada pelo Decreto nº 14.604, de 10 de fevereiro de 1993, data em que Santa Maria comemora seu aniversário.
Administração Regional:
RA XIV - SÃO SEBASTIÃO
Distante 30 quilômetros da Rodoviária do Plano Piloto, a Região Administrativa de São Sebastião foi criada pela Lei nº 467, de 25 de junho de 1993, com uma área de 383,18 quilômetros quadrados.
Região Administrativa:
RA XV - RECANTO DAS EMAS
Criada pela Lei nº 510, de 28/07/93, a Região Administrativa Recanto das Emas está situada a 26 quilômetros da Rodoviária do Plano Piloto.
Região Administrativa:
RA XVI - LAGO SUL
Desmembrada da RA I em janeiro de 1994, a Região Administrativa do Lago Sul possui 190,24 quilômetros quadrados, fica a 8,4 quilômetros da Rodoviária do Plano Piloto e situa-se às margens do Lago Paranoá.
Administração Regional:
RA XVII - RIACHO FUNDO
Foi criada pelo Programa de Assentamento do Governo Joaquim Roriz, em 13 de março de 1990, e elevada a cidade em 15 de dezembro de 1993. Seu nome origina-se da granja homônima, utilizada, na época do militarismo, como residência oficial da Vice-Presidência, e depois transformada em sede do Instituto de Saúde Mental, que além de assistência aos doentes, promove cursos profissionalizantes para a comunidade local. A região é responsável por boa parte do abastecimento agrícola do Distrito Federal. É nela que está localizada a Fundação Cidade da Paz, entidade não-governamental, que mantém e administra a Universidade Holística Internacional.
A cidade está localizada a 18 quilômetros da Rodoviária do Plano Piloto, possuindo 54,53 quilômetros quadrados. A RA XVII comemora seu aniversário em 13 de março e em maio celebra a tradicional Festa de São Domingos Sávio. As festas juninas envolvem toda comunidade, com muita alegria e animação.
Administração Regional:
RA XVIII - LAGO NORTE
Desmembrada da RA I em 10/01/94, através da Lei nº 641, a Região Administrativa do Lago Norte possui 57,49 quilômetros quadrados.
Administração Regional:
RA XIX - CANDANGOLÂNDIA
Criada pela Lei nº 658, de 27/01/94, a Região Administrativa de Candangolândia possui uma área de 6,64 quilômetros quadrados. O nome da cidade é em homenagem aos pioneiros de Brasília, que ficaram conhecidos como candangos. Salão Comunitário da Candangolândia. CEP 71.725-200. Fone: 3552-3511
Administração Regional:
SHIN QL 2/4, Bl. ¨C¨. CEP 70.710-500. Fones: 3368-1473/3368-2930.
AC 03, Lote 06, Praça Central. CEP 71.800-000. Fone: 3399-1267.
SHIS QI 26, Chácara 27. CEP 71.670-750. Fone: 3367-3158.
Chácara nº 03, Núcleo Rural Vargem da Benção. CEP 72.625-020. Fone: 3351-1377.
Área Especial 01, Salão Paroquial da Igreja Sra. Aparecida. CEP 71.600-000. Fones: 3335-1219/3335-1065.
Área Especial 100. CEP 72.500-000. Fone: 500-3316.
Q. 302, Área Especial, Centro Urbano. CEP 72.310-160. Fones: 3358-3838/3358-2358.
Praça Central, Projeção II - CEP 72.295-000. Fone: 3552-3311 e 3552-0211.